Coronavírus: a pandemia global e o egoísmo do ser humano

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No dia 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o primeiro alerta para a doença popularmente conhecida como "coronavírus", depois que a cidade de Wuhan, na China notificou casos de uma possível pneumonia.

O primeiro surto atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de frutos do mar da metrópole chinesa, despertando a suspeita de que a transmissão da doença ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado então foi fechado para limpeza e desinfecção.

Em 24 de fevereiro de 2020, a China registrava 77,6 mil casos de pessoas infectadas com novo coronavírus, com 2.263 mortes. No entanto, por ser um vírus muito fácil de se contaminar, já se espalhava na mesma época para o Japão, França e Estados Unidos. Hoje, são mais de 115 países que contraíram a doença, incluindo o Brasil. 

Na quarta-feira, 11 de março, era declarado o Covid-19, pela OMS, uma pandemia global. Pandemia? Isso mesmo, um termo utilizado quando uma epidemia (grande surto que afeta uma região) se espalha por diferentes continentes com transmissão feita de pessoa para pessoa.

Sabe-se que contágio é realizado por uma pessoa contaminada que tosse ou espirra e espalha o vírus pelo ar. Por isso, correntes do bem têm sido disseminadas para que as pessoas se conscientizem de que não devem pensar só nelas e sim no próximo.

A internet tem se mobilizado para que as pessoas fiquem de "quarentena", ou seja, que devem sair de casa apenas por extrema necessidade e, pessoas do grupo de risco (idosos, ou aquelas que possuem doenças como asma e outras) fiquem em casa e peçam ajuda de vizinhos e familiares para ir ao mercado ou farmácia.

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Quando confirmada pandemia do coronavírus, milhares de pessoas no mundo foram liberadas para trabalhar em casa ou até mesmo dispensadas do serviço em "férias coletivas", para que possam evitar a contaminação da doença.

No entanto, o ser humano parece não ter entendido sobre essas correntes e muitos têm achado que a tal quarentena significa férias e podem ir às praias, aglomerar mais ainda locais que devem ser evitados e, o ápice de egoísmo, em estocar comida deixando mercados com prateleiras vazias, esquecendo que há pessoas que não tem condições de fazer o mesmo. 

Além disso, com a alta de alguns produtos importantes para evitar a contaminação, o preço de álcool em gel e máscaras triplicou o valor, o que demonstra como o brasileiro (principalmente) aproveita da vulnerabilidade da população para conseguir dinheiro. 

E, assim como os mercados acabam os produtos, esses para prevenção também somem rapidamente, aumentando as demandas de fabricação e os valores indo ao extremo. Ah, mas isso já envolve economia e, indiretamente o governo, e isso a gente deixa para outra conversa!

Ainda não há uma vacina para o vírus e a única forma de prevenir é evitar o contato humano, por mais que seja difícil; então, agora é o momento de todos entenderem que a forma mais bonita de demonstrar carinho e afeto é se manter longe, para que todos se abracem o mais rápido possível!!!

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